Saúde suplementar impulsiona criação de empregos no Brasil.

Fonte: IESS – Acessado em: 05/02/2019

O total de pessoas empregadas com carteira assinada na cadeia da saúde suplementar continua crescendo e atuando como um motor da economia. De acordo com a última edição do Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar, que acabamos de divulgar, o número de postos de trabalho formal no setor cresceu 3,4% na comparação entre novembro de 2018 e o mesmo mês do ano anterior. O que significa um aumento de 116,5 mil vagas. No mesmo período, o total de empregos formais no Brasil teve avanço de apenas 1%.

No total, a cadeia de saúde responde por 8,1% da força de trabalho no País ou 3,5 milhões de empregos. Destes, 2,5 milhões concentram-se no segmento de Prestadores de Serviço de Saúde. Uma alta de 3,7% nos 12 meses encerrados em novembro do ano passado. O segmento de Fornecedores, Distribuidores e Medicamentos responde por 842,5 mil postos de trabalho formal (alta de 2,7%) e o de Operadoras de Planos de Saúde (OPS), por 155,9 mil (alta de 2,9%).

Olhando para o saldo de empregados, a diferença entre o total de contratados e o de demitidos, a cadeia da saúde suplementar fechou novembro de 2018 com 12,1 mil novos postos de trabalho. O que corresponde a 20,6% do saldo de empregos registrado no Brasil (58,7 mil).

Regionalmente, a maior parte dos novos empregos (47,4%) se concentra no Sudeste do País. O setor registrou saldo positivo de 5,7 mil empregos no período analisado, ou 16,3% do total registrado pela Economia na Região. É importante notar que mesmo nas regiões Norte e Centro-Oeste, em que a economia registrou saldo negativo de empregos, a cadeia da saúde suplementar teve alta. No Norte, o total da economia fechou novembro de 2018 com saldo negativo de 932 empregos formais, já a cadeia de saúde suplementar teve saldo positivo de 234 novos postos de trabalho. No Centro-Oeste, o saldo foi de 1,5 mil novos empregos para a cadeia de saúde e 7,5 mil empregos fechados na economia como um todo.

Os dados da edição mais recente do boletim já estão presentes no IESSdata, plataforma que fornece os números mais atuais do setor de saúde suplementar e da economia brasileira.

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