Fonte: IPCOM – acessado em: 02/10/2018
Empresas de planos de saúde possivelmente pagaram, de forma indevida, no ano de 2017, R$ 27,8 bilhões com despesas hospitalares e solicitações de exames cobrados através de fraudes e procedimentos dispensáveis e desnecessários. A pesquisa foi publicada em um estudo chamado “Impacto das fraudes e desperdícios sobre gastos da Saúde Suplementar”, efetuado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (o IESS).
O levantamento evidencia que, em 2017, as fraudes e desperdícios compõem 19% das despesas assistenciais dos planos de saúde com médicos e hospitais, que atingiram a marca de R$ 145,4 bilhões. Os cálculos do estudo apontam que, desse contingente, entre 12% e 18% dos gastos inapropriados configuram fraude no registro inadequado de itens, e de 25% a 40% em solicitações de exames laboratoriais quando não há necessidade de realização dos mesmos.
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