Descubra quem está contratando planos de saúde

Divulgamos recentemente a Análise Especial – Saúde Suplementar em Números. A publicação traz diferentes dados sobre beneficiários de planos médico-hospitalares no país com base nos números disponibilizados pelo ANS Tabnet.

Um dos principais apontamentos do estudo diz respeito ao crescimento de vínculos por faixa etária em todo o país: três delas apresentaram variação positiva nesse período. De 34 anos a 38 anos; 39 a 43 anos e 59 anos ou mais, sendo 0,8%, 2,1%, e 1,9%, respectivamente.

Em todo o país, 16 Estados apresentaram crescimento nas duas faixas etárias com melhor desempenho – 39 a 43 anos e 59 anos ou mais – mesmo naqueles em que houve variação total negativa no número de beneficiários, como foi o caso de Bahia, Distrito Federal e Minas Gerais.

Como já dissemos aqui, o Amazonas foi o que o apresentou o maior crescimento proporcional de beneficiários médico-hospitalares, com avanço de 7,5% no período de 12 meses encerrado em setembro de 2017. Esse resultado foi fortemente influenciado pelas duas faixas etárias com maior crescimento. No Estado, a faixa etária de 39 anos a 43 anos apresentou crescimento de 10,2%, e a de 59 anos ou mais, teve um aumento de 23,3%, ambas muito superior ao segundo Estado com maior variação: o Ceará apresentou avanço de 5,5% para 39 anos a 43 anos, e 4,8% para 59 anos ou mais. Piauí, Tocantins e Sergipe também foram destaques positivos.

Vale lembrar que a análise leva em consideração a variação proporcional de beneficiários. Sendo assim, Estados com uma amostra menor no total de vínculos tendem a apresentar grandes variações. Outro ponto a se reforçar é de que a taxa de cobertura dos planos de saúde ainda é inferior nas regiões Norte e Nordeste com relação ao restante do país, sendo de 10,7% e 12,3%, respectivamente. Ou seja, o mercado ainda está em expansão nesta região e ainda há um grande espaço para crescimento.

Continuaremos a apresentar os resultados da Análise Especial – Saúde Suplementar em Números nos próximos dias. Não perca.

Fonte: IESS

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